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Foto: blog do Louremar |
Em uma negociação nada republicana, o futuro prefeito de Bacabal, após a primeira reunião que excluiu João Alberto da disputa, está sabotando o seu futuro vice prefeito, dizendo que "não terá intermediários" entre ele e os vereadores.
As conversas individuais são para apoiar a candidatura da vereadora Duda à presidência da mesa diretora e as promessas são de boas recompensas a quem aderir.
Então, depois da traição com João, parece que o segundo traído é seu vice, que ajudou a eleger uma bancada de pelo menos 4 vereadores e agora está sendo excluído do processo.
Essa narrativa revela os bastidores de uma política marcada por manobras estratégicas e, possivelmente, por interesses pessoais acima de compromissos coletivos. O futuro prefeito de Bacabal, Roberto Costa, parece estar atuando para centralizar poder e garantir que sua gestão seja diretamente vinculada aos vereadores, minimizando a influência de seu vice-prefeito no processo.
A articulação para eleger a vereadora Duda à presidência da Câmara, em troca de recompensas aos apoiadores, demonstra o nível de negociação que está em jogo.
Essa estratégia, embora comum na política, revela fissuras na aliança que levou Costa ao cargo, indicando um padrão de "uso e descarte" dos aliados conforme os interesses do momento.
O vice-prefeito, que foi fundamental na formação da bancada de pelo menos quatro vereadores, agora se vê marginalizado, o que pode comprometer a harmonia da administração antes mesmo de seu início.
Essa segunda traição, somada ao afastamento de João Alberto na composição inicial, aponta para um futuro político de Bacabal em que a confiança entre aliados estará em xeque.
Será interessante observar como essas manobras impactarão a governabilidade e a percepção da população sobre essa nova gestão. Afinal, promessas feitas em negociações de bastidores costumam cobrar um preço alto na política local.